AMOR A QUANTO OBRIGAS
Restaurantes á pinha, hoteis e residenciais esgotados, programas para todos os gostos, vontades e carteiras e até os mais variados e originais negócios em torno do romantismo, sempre a facturar.
Esta passou a ser a imagem comercial do amor, em dias de S. Valentim onde os €uros aos poucos vão tomando conta dos corações mais frios e dando lugar a uma nova face do romantismo.
Numa sociedade cada vez mais mecanizada, onde os valores morais tendem a ser banalizados dá vontade de perguntar onde anda o Amor verdadeiro, aquele de todos os dias, aquele que sobrevive sem comércio, montras e corações vermelhos com asas e ar angélico?
Dia dos namorados é e deve ser todos os dias, dos namorados, dos casados e daqueles que se amam verdadeiramente e deixam o amor acontecer, porque quando ele acontece, não existe dia, hora ou calendário...
Esse era o verdadeiro espírito de Valentim, apaixonado, puro, sincero e Santo.
Feliz São Valentim